Com certeza você conhece a tão famosa perícia médica feita pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), acertei?
Seja pelo caso de já ter passado ou conhecer alguém que já foi obrigado a passar por uma.
Pois bem, as perícias consistem em procedimentos médicos realizados por profissionais habilitados do INSS, para haver a comprovação de que o segurado possui de fato uma doença incapacitante e/ou se houve algum acidente que culminou no seu afastamento do trabalho, de forma definitiva ou temporária.
Após os procedimentos necessários, é obtido um resultado de aptidão, o qual é usado para a fundamentação da concessão, prorrogação ou interrupção do benefício solicitado.
o que ocorre repetidas vezes é a não concessão do auxílio, seja pelos mais diversos motivos ou pelo simples fato de ausência de provas da necessidade de afastamento. Nesses casos, o mais indicado é procurar ajuda de assistência jurídica especializada para recorrer administrativamente ou ingressar com uma Ação Judicial para a concessão ou restabelecimento do benefício previdenciário.
No entanto em muitos casos, os médicos peritos negam a concessão ou prorrogação do benefício de auxílio-doença, ainda que o segurado comprove que não tenha capacidade de trabalho, com a apresentação de todos os documentos que comprovam a incapacidade, como atestados médicos e exames.
Por isso, em muitas oportunidades, vê-se a judicialização dos casos para a concessão e restabelecimento do benefício de auxílio-doença, perante a Justiça Federal ou Estadual, garantindo assim o direito dos segurados.
Diante disso faz-se necessário que os segurados, quando tenham seu pedido negado procure seu advogado de confiança para que tenha seu direito resguardado e também não compactue com as indevidas decisões do INSS.
