domingo, 15 de junho de 2025
19 C
Pomerode
19 C
Pomerode
domingo, 15 de junho de 2025

SC contabiliza mais de 10 milhões de exames de telemedicina com uso de sistema desenvolvido na UFSC

Santa Catarina já realizou mais de 10 milhões de exames a distância com uso de tecnologia de telemedicina desenvolvida pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde. Os exames são realizados através da plataforma do Sistema Catarinense Integrado de Telemedicina e Telessaúde (STT/SC) e estão disponíveis para todos os municípios catarinenses. Profissionais de saúde e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) têm acesso a exames de forma segura, mais rápida e sem precisar de deslocamentos para outras cidades ou regiões.

Os serviços de telemedicina e telessaúde começaram a ser ofertados no estado em 2005 por meio da parceria entre a UFSC, por meio do Instituto Nacional para Convergência Digital (INCoD), e a Secretaria de Estado da Saúde. Em 2011, Santa Catarina alcançou a marca de 1 milhão de exames a distância e agora, em outubro de 2021, atingiu a marca de 10 milhões de exames. “Este é um feito fantástico: demonstra que a pesquisa na UFSC pode produzir tecnologia de grande impacto social e que pode ser levada até a população de forma consistente e duradoura através de um projeto da UFSC com o Governo do Estado que já dura mais de 16 anos e que está cada vez mais revolucionando a saúde em Santa Catarina e se tornou referência nacional, passando a ser utilizada em muitos outros locais no Brasil”, explica Aldo von Wangenheim, que é professor, pesquisador e coordenador do INCoD/UFSC.

Atualmente, o STT/SC agrega diversos serviços e ferramentas que podem ser usadas em unidades básicas de saúde até hospitais de alta complexidade. Telediagnóstico, teleconsulta, teleconsultoria e educação permanente em saúde são alguns serviços disponíveis e em uso no estado. “Esta experiência pioneira de Santa Catarina é de longe a iniciativa de telemedicina de maior importância e abrangência de todo o hemisfério sul. Em nenhum outro lugar, seja no Brasil ou em outro país do lado de baixo do mundo, temos algo comparável em cobertura, abrangência e diversidade de serviços, nível tecnológico e impacto no dia a dia da população e no trabalho dos profissionais de saúde”, acrescenta Aldo von Wangenheim.

  • Com informações de: UFSC.

Proibido reproduzir esse conteúdo sem a devida citação da fonte jornalística.

Receba notícias direto no seu celular, através dos nossos grupos. Escolha a sua opção:

WhatsApp

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui