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Pomerode aplica 429 doses contra a pólio e outras doenças no Dia D

Para quem não pôde comparecer, as campanhas seguem ainda até o dia 9 de setembro

No sábado, dia 20, Pomerode realizou mais um Dia D de vacinação. A ação fez parte das Campanhas contra Poliomielite e de Multivacinação. Todas as Unidades de Saúde que possuem Sala de Vacina (Exceto a Alwin Klotz) estiveram abertas das 8h às 17h e aplicaram 429 doses.

Foram 129 doses da vacina contra Poliomielite e 300 doses das vacinas que fazem parte da Multivacinação para crianças e adolescentes menores de 15 anos.

Cobertura Vacinal

Com relação à imunização contra a Pólio, a técnica em Vigilância Epidemiológica, Simone Steffens da Silva, revela que Pomerode alcançou, até o momento, 74% da cobertura vacinal contra a doença, o objetivo é chegar a 95%.

As campanhas continuam ocorrendo em todo o estado até 9 de setembro. De segunda a sexta, o horário de atendimento das unidades de saúde de Pomerode para vacinação é das 07h às 11h45min e das 13h às 15h45min.

As Campanhas

Na Campanha de Vacinação contra a Poliomielite, a indicação é vacinar, de forma indiscriminada, crianças de um ano a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias) com a Vacina Oral Poliomielite (VOP), que são as duas gotinhas.

Já na Campanha de Multivacinação serão oferecidas para crianças e adolescentes menores de 15 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias) todas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação. São 17 tipos que protegem contra mais de 20 doenças como febre amarela, sarampo, meningite, caxumba, rubéola, tétano e coqueluche. Nesta campanha, as doses são recomendadas para todos aqueles que, por algum motivo, deixaram de tomar as vacinas ou estão com esquemas vacinais incompletos. “Chamamos esta estratégia de ‘campanha de vacinação seletiva’, pois só é vacinado quem estiver com esquema vacinal incompleto”, explica Simone.

Poliomielite no Brasil e em Santa Catarina

O Brasil não detecta casos de poliomielite (paralisia infantil) desde 1990. Em 1994, recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) a Certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem do seu território. Em Santa Catarina, os últimos registros da doença foram em 1989. No entanto, os esforços ainda precisam ser mantidos, com a imunização de todas as crianças para reduzir o risco de reintrodução do poliovírus selvagem no país.

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