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Dr. Vicente repudia violência sexual contra mulher com deficiência e cobra punição rigorosa

Para o deputado, é fundamental que a sociedade esteja mobilizada na proteção dos mais vulneráveis e que haja canais que incentivem a denúncia e garantam proteção às vítimas

O presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), deputado estadual Dr. Vicente Caropreso (PSDB), manifestou-se indignado com o possível crime sexual cometido contra uma mulher com deficiência em Jaraguá do Sul, no Norte do Estado. A vítima, de 50 anos, tem paralisia cerebral e, segundo foi denunciado, o suspeito é o motorista da van contratada pela família para o transporte da mulher.

O parlamentar destacou que o investigado, atualmente preso, também é acusado de abuso contra duas adolescentes com autismo. “Isso torna o caso ainda mais revoltante. Estamos falando de um criminoso reincidente, em série”, afirmou. Para Dr. Vicente, o caso escancara a brutalidade da violência cometida contra pessoas em situação de vulnerabilidade.

“Violência é abominável. Contra os indefesos, é imperdoável!”, declarou o deputado.

Junho Violeta
A denúncia veio à tona justamente durante o Junho Violeta — mês de conscientização sobre a violência contra pessoas com deficiência e idosos, criado por meio de iniciativa do mandato de Dr. Vicente. O deputado aproveitou para alertar sobre a frequência com que esse tipo de crime ocorre. “A verdade é dura: esse tipo de violência é recorrente e brutal. Precisamos mobilizar a sociedade para proteger os mais vulneráveis, que haja canais que incentivem a denúncia, garantam proteção às vítimas e a punição rigorosa aos agressores.”

O parlamentar também reforçou a importância da aprovação do Projeto de Lei 362/2021, de sua autoria, que obriga as delegacias catarinenses a estarem preparadas para atender adequadamente vítimas com deficiência e idosos. “São alvos frequentes de violência física, moral, psicológica, econômica, sexual, negligência e abandono. É urgente garantir um atendimento digno e eficaz”, defendeu.

Por fim, Dr. Vicente manifestou solidariedade à família da vítima e cobrou o rigor da lei. “A impunidade não pode ser tolerada”, finalizou.

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