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Participe do 1º encontro de colecionadores de Pomerode e região

O “Colepo” ocorre no sábado, dia 20, no Manga Rock Bar

Você é colecionista ou gosta de apreciar essa atividade? Se sim, essa matéria é para você. No sábado, dia 20, das 10h às 18h, ocorrerá o 1º Colepo, encontro de colecionadores de Pomerode e região. O evento será no Manga Rock Bar, localizado na Rua XV de Novembro, 3090, em frente à empresa Kyly. A entrada é gratuita.

De acordo com um dos organizadores, Luiz Mayer, mais conhecido como Bino Mayer, o encontro já estava programado para ocorrer desde 2019. No entanto, com a pandemia, precisou ser adiados. Em uma conversa recente com Silvio Schroeder, também um dos organizadores, resolveram dar continuidade ao projeto que tem o intuito de reunir colecionadores de Pomerode e região, algo nunca feito até o momento. Além deles, Phillipp Albert Schroeder e Cleiton de Almeida também estão à frente do planejamento.

O ato de colecionar pode ser entendido como individual e solitário. No entanto, é necessária a ajuda de outras pessoas não apenas para conseguir mais itens para a coleção, mas também para a troca de informações. É nesse fator que reside a importância de realizar encontros como esse. “A maioria é numismata (moedas) e filatelista (selos), mas temos colecionadores de chaveiros e até tampas de margarina. Mesmo sendo de outra área, sempre tem alguém que pode ajudar com dicas ou algo que tem em casa”, destaca Phillipp.

O encontro é aberto ao público, tanto para os colecionadores que querem expor suas coleções quanto para a população que se interessa pelo assunto. A expectativa é de que haja muitas trocas e negociações no dia e também futuramente. “Tem bastante gente já confirmando presença e que vai levar itens para mostra ou venda”, pontua Phillipp. Inclusive, integrantes da Associação Filatélica e Numismática de Santa Catarina e também de Timbó confirmaram presença.

Bino acredita que, com o evento, se torne possível fazer um levantamento dos colecionadores de Pomerode e região, bem como traçar um perfil deles. “Posteriormente, podem ser feitas exposições temáticas visando o aprimoramento cultural de nossa cidade. Um projeto que pode até mesmo ser integrado ao aprendizado educacional, pois trata de pesquisas com objetivo diverso, como história, geografia, engenharia, economia e marketing visual, por exemplo.”

Para quem coleciona, esse ato significa resgatar uma história e, ao mesmo tempo, manter a memória viva. “Todos nós temos algo de que gostamos, que nos agrada e o colecionismo é uma forma de preservar o conhecimento histórico e cultural de algum objeto”, explica Bino. “Os colecionadores podem ser considerados guardiões da história. Cada peça tem sua própria trajetória, como foi feita e por onde passou. Automaticamente, quem coleciona busca mais conhecimento sobre as peças de sua coleção. No caso de moedas e selos, por exemplo, história e geografia são muito importantes para saber de onde e de quando vieram as peças”, completa Phillipp.

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