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O incentivo como ferramenta para o crescimento

Marcelo Rosa conta como estimulou os filhos a tocarem acordeon

Vindos de famílias que sempre valorizaram a boa música, o resultado não poderia ser diferente: filhos incentivados a utilizarem os instrumentos para o desenvolvimento pessoal. Marcelo Rosa e a esposa, Alessandra Valin Rosa, estimularam Fillipy Marcelo Rosa e Gabriel Antônio Rosa a tocarem acordeon desde crianças.

Mas por que acordeon? De onde surgiu a escolha por esse instrumento tão difícil de aprender e tocar? Marcelo explica: “Eu e meu pai achávamos o acordeon muito bonito, apesar de não sabermos tocar. Quando conheci a Alessandra, via meu sogro tocando e sempre me interessei. Após o nascimento do Fillipy, começamos a incentivar.”

Quando o filho mais velho tinha dois anos, o casal comprou um acordeon pequeno para ele. “Ele se interessava, colocava o dedinho para tocar. Fomos atrás de um professor, mas ele nos disse que o Fillipy precisava aprender a ler e a escrever para conseguir ler as notas.” Com a resposta, esperaram ele ter em torno de oito a nove anos para iniciar.

No entanto, após duas ou três aulas, já foi preciso adquirir um novo acordeon, já que não era possível evoluir com o que tinha. O casal saiu, então, à procura do instrumento que fosse de um tamanho bom para Fillipy. “Achamos um em Curitiba, pegamos o carro e fomos ir ver no fim de semana. Fizemos um vídeo dele tocando, mostramos para o professor e ele aprovou. Depois, ele foi tocando, fazendo aula, mas sempre muito tímido, porém sempre incentivávamos. Hoje, ele está com 15 anos e deslanchou, já não tem mais muita vergonha e está tocando muito bem.”

Com o segundo filho, de agora 10 anos, não foi diferente. Como viu o estímulo dado pelos pais para o irmão, não ficou para trás. Começou as aulas e está evoluindo a cada dia que passa. “Ele tem bastante jeito para a música, sabe tocar pandeiro e canjón, sempre o incentivamos também. Os dois podem perder tudo, menos as aulas de acordeon”, explica.

Sobre o futuro dos filhos com a música, Marcelo não sabe qual será, mas admite ter uma ideia. “Não sei se irão seguir, mas, lá na frente, eles vão se lembrar dos pais, do quanto os incentivamos e vão valorizar o que fizemos. Essa é a função dos pais, mostrar, fazer e encorajar.”

Para esse Dia dos Pais, ele deixa uma mensagem especial aos filhos: “Eu sempre me inspirei muito no meu pai e tinha todo o cuidado do mundo para não o decepcionar de qualquer forma. Esse é o recado que eu queria deixar para eles, para se inspirarem no pai deles. Temos uma boa conduta religiosa, tentamos fazer nossa parte perante a sociedade, honramos com os compromissos, é isso que eu passo pra eles, para se inspirarem no que fazemos e passarem para a vida deles.”  

Proibido reproduzir esse conteúdo sem a devida citação da fonte jornalística.

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