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Uma busca muito especial

Luana Maria Koerich Hostin procura informações sobre família biológica

Luana Maria Koerich Hostin descobriu aos 13 anos que foi adotada ainda bebê pelos seus pais de coração. “Na época, uma colega de escola disse que eu não era parecida com minha mãe adotiva. Foi aí que surgiu a dúvida e então perguntei para minha mãe, que em um primeiro momento preferiu não falar sobre o assunto, mas, logo depois, ela e meu pai acabaram me contando tudo”, relembra.

Foto: Arquivo pessoal

Depois daquela revelação, o sonho de Luana em saber o paradeiro da família biológica começou a aumentar. “Queria saber como eram, se tinha irmãos e avós. Era algo que foi crescendo, precisava disso para contar a minha história. Eu tenho muita curiosidade pra saber a verdade, saber se ela se parece comigo, se ela sabe quem é meu pai, conhecer meus irmãos.”

Na época da revelação, os pais de Luana contaram a ela que sua mãe biológica já tinha um filho mais velho e que não conseguira cuidar dela pequena. Por isso, decidiu entregar a filha, ainda bebê, para a adoção.

O que Luana sabe também é que a mãe teria trabalhado para o proprietário de casa noturna em Blumenau na época em que estava grávida, cuidando do filho do casal que era bebê. “A mãe dele, que morava em Taió, conhecia meus pais e foi aí que as nossas vidas se encontraram. Outra informação que tenho é que nasci no Hospital Santo Antônio, também em Blumenau”, declara.

Luana soube, ainda, que sua mãe seria natural do Paraná e estaria morando em Guarapuava. Na tentativa de encontrá-la, a jovem de 25 anos entrou em contato também com o jornal daquela cidade para contar sua história e tentar achar a mãe. “Quanto mais pessoas souberem, mais chances eu terei de reencontrá-los. Eu não sei qual vai ser minha reação quando eu os encontrar, só sei que vou tirar um peso das minhas costas. Sou muita grata pela família que eu tenho e os amo muito. Mas sabe quando você acha que não está completa, que te falta algo? É assim que eu me sinto”, garante.

Recordações: nas fotos de Luana ainda bebê a esperança de que os traços possam ser reconhecidos pela mãe de sangue. FOTO: Arquivo pessoal

Para aqueles que tiverem informações que puderem ajudar Luana, podem repassar para o telefone (47) 99783-6397

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