Tem hábitos que vêm com o tempo, pode confiar em mim. Na infância, eu realmente desgostava quando minha mãe preparava sopa para o jantar. Me encaixava na categoria de pessoas que não consideravam sopa como “comida”. No máximo, era a combinação perfeita para quando estávamos doentes, mas, fora isso, num dia normal em que estávamos gozando de plena saúde, não era uma boa pedida.
Bom, o tempo passou e lentamente fui me transformando em alguém que começou a gostar de uma sopinha marota, bem temperadinha, acompanhada de um pão francês e, uma vez ou outra, um creme (de queijo, de cebola…) para variar. Ah, e aquele queijinho derretido dentro, delícia!
Hum, sim, a boca chega a salivar. Apesar de não ver problema em comer esse delicioso prato no verão, é quando o friozinho chega que a vontade aguça. Ainda não estamos plenamente na estação mais fria do ano, mas essa “esfriadinha” de fim de tarde já começa a pedir uma sopinha. Inicio, doravante, a campanha pela volta da temporada das sopas: buffet de sopa, noite das sopas, marmitas de sopa. Enfim, me avisem sobre eventos relacionados a sopas, por gentileza.
Para hoje, vou tentar providenciar uma caseira, do jeitinho que minha mãe faz, passar na padaria, comprar o pãozinho… enfim, vocês me entenderam!