Quero começar essa crônica dizendo que fiquei positivamente impressionada com o tanto de pessoas que têm sapos de estimação e, o melhor de tudo, com nomes super criativos. Simplesmente amei ler sobre todos eles e receber as inúmeras fotos, tanto nos comentários da postagem quanto no Whats e Direct. Tem uns sapinhos super fofinhos e outros gigantões, que, devo admitir, ainda desafiam meu medo recentemente superado por esses anfíbios.
Descobri também que os sapos costumam ser insistentes, várias pessoas relataram tentativas de “expulsá-los”, porém, como sempre voltavam, acabaram sendo adotados. Nesse contexto, acho que o sapo escolhe a família e local da casa que deseja morar como bem desejar (risos).
E, para a coleção de lições aprendidas, está o fato de que muitos de vocês identificaram que Bóris é menina. Ou seja, uma fêmea. Adorei a forma como vocês escolheram me dizer isso, sempre com muito carinho e paciência, obrigada, de coração!
Dito isso, acredito que um novo nome possa ser dado a ela, chamei alguns em sua presença e o único em que ela esboçou um semi pulo (ela só se mexeu um pouco na verdade, mas me deixem sonhar) foi: Briget.
Doravante, Bóris passa a se chamar Briget. Seguindo o exemplo de muitos de vocês, resolvi começar a conversar com ela do jeito que faço com meus cachorros e com o Loki (meu gato que está sendo criado pelos avós por conta da impaciência dos irmãos hotweillers). Falando no Loki, também descobri através dos comentários de vocês que sapos gostam de beliscar a ração dos felinos, então. Na próxima visita ao bichano, vou me apropriar de um tantinho da comida dele pra fazer um teste, vai que a Brigit também se agrade.
Ah, e muitos de vocês também relataram ter pavor de sapos, rãs e pererecas (essas últimas ainda me apavoram, é um bicho sem plano de voo, nunca se sabe qual direção vai tomar… cedo). Quero dizer que entendo, só superei minha aversão recentemente e, ainda assim, o contato é, digamos, limitado.
