No sábado, dia 30, estive presente no almoço de comemoração aos 50 anos de atividades da Oficina Testo Central. É claro que só fato de estar entre empreendedores que chegaram a esse patamar de longevidade em uma empresa familiar é maravilhoso. Mas, foram os episódios de bom humor que mais me chamaram atenção nesse evento (e após ele).
A começar pela fala do pastor Renato Nass, segundo ele, nunca houve tanta alegria reunida naquela oficina, já que, geralmente, quando os proprietários chegam lá estão tristes com o problema do automóvel (e com o orçamento que vem em seguida). Nem preciso comentar que a reação dos presentes foi de risos e olhares de compreensão (fala a verdade gente, quem nunca quis chorar no momento em que o carro quebra?).
A festança preparada pela família Dallmann foi animadíssima. A grande emoção da ala masculina (principalmente, mas não unicamente), foi com a enorme “churrasqueira” de tijolos erguida para assar o “tantão” de carne servido aos presentes. Era cada olhar emocionado para os espetos girando que precisei segurar o riso.
Em todo canto era uma memória engraçada daqui, um causo dali, e a festa seguiu com descontração, emoção, chope geladinho e barriga cheia. Poderia ter terminado por aí? Poderia! Mas não terminou.
Eis que meu excelentíssimo noivo esqueceu de carregar o celular com antecedência e usufruiu de uma das tomadas da oficina enquanto confraternizava. Na hora de partir, pegou o carregador, o celular e, junto, a capa do interruptor da tomada. Sim amigos, ele levou a capinha embora acidentalmente.
Já era noite de sábado quando percebi o objeto grudado no carregador e, com muito lustra móveis na minha cara de pau, voltei lá na segunda para devolver. O retorno foi de muitas risadas enquanto eu explicava o incidente. Depois de pedir desculpas umas três vezes, parti.