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Luiz Carlos Prates – Fim de Semana

Foto: Divulgação

Elas, as fofas

Vou tratar de um assunto mas entrando pela porta dos números… E já foi dito que os números não mentem jamais… Pois então…

É o seguinte, quando dois pés-rapados se casam, ele e ela pobres de doer a coluna, e ela, mais tarde, se forma, abre uma empresa ou ganha na loteria e fica rica, a mulher continua com o pé-rapado com quem ela casou, mas… As pesquisas, números, dizem que quando é o contrário, o cara tende a cair fora, vai cantar em outra freguesia, abandona a mulher, será? Já disse que não estou a inventar esses números, eles são de pesquisas repetidas e mundiais, o homem com “poder” acha que pode tudo, e entendamos poder como dinheiro…

À propósito, ouça esta carta que uma mulher enviou a uma conselheira emocional de uma revista muito conhecida entre nós… A moça escreveu, em resumo: – “Tenho 34 anos, casei aos 21 e sempre apoiei meu marido, mudando três vezes de cidade e cuidando do lar. Deu quase certo. Ele se tornou diretor de uma empresa e agora decidiu me trocar por uma estagiária de 22 anos. Tenho faculdade e nunca trabalhei. O que você me sugere?

Se a pergunta me tivesse sido feita, de início, diria à moça que finalmente (depois de um chute…) ela acordou para deixar de ser burra. Burra, eu disse. E vale para muitíssimas mulheres casadas e em igual situação, mas… que vivem duvidando do marido. E quem duvida perde o sonso, tem ansiedades, perde a bússola, se deprime. Agora, todavia, me diga: quem, quem de fato, falo das mulheres, deita e dorme tendo certeza de que o marido não lhe pula a cerca quando ela não está por perto? Dúvidas à parte, as mulheres, não sei se por educação ou natureza, são umas fofas.

O diacho é que os homens nunca são uns fofos… Dá para entender? E isso não significa dizer que todos são iguais, inconfiáveis, não é isso. É que é difícil achar homens confiáveis.

Já contei aqui o caso de uma jovem mulher, casada, paulista, estudante de Arquitetura, que abandonou a faculdade, concordou em vender o carro dela e o apartamento da família para acompanhar o marido num estudo de pós-gradução nos EUA. E, depois de algum tempinho na volta ao Brasil, ele caiu fora e a deixou olhando para as paredes. Juntou-se a uma mulher “mais interessante” para ele. Chamar a mulher abandonada de trouxa? Fofa, fica melhor…

Chatice

De fato, nada há de novo abaixo do sol, nada, nadinha. Veja esta manchete: – “Homem é condenado a pagar R$ 50 mil por e-mails com fotos da ex-namorada nua”. Vamos por partes: quem tirou as fotos? Como essas fotos chegaram até o safado? Ou foi ele quem a fotografou num dia de “intimidades” com ela? Seja qual for a resposta, a pergunta é: – Desde quando namoradas aparecem peladas diante de namorados? Que despudor vergonhoso é esse? O cara é um bandido, sim, mas ela é uma leviana, nem quero dizer da outra palavra…

Sociais

Vejo quase todos os dias, num jornal ou outro, “namorados” em viagens internacionais (mesmo quarto no hotel, é claro…) mandando fotos para as colunas sociais. Ordinários da falta de vergonha. E os pais não dizem nada? – Ah, entendo, hoje é assim! Em Sodoma e Gomorra também era…

Falta dizer

Muitos assuntos têm que ser falados com os filhos menores, mas, muito comum, os pais não têm coragem… Fácil resolver o impasse: falem desses assuntos de modo “paralelo”, envolvendo outras pessoas, mas sejam firmes em suas posições de higidez moral. Pronto. É gol.

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