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Ela vive um milagre

Acabei de “ouvir” sobre um milagre. Já conto. Antes, preciso dizer que não há milagres divinos, isso é invenção de gente esperta que desde tempos imemoriais quis ganhar poder e dinheiro. O que chamamos de milagre é o efeito de uma causa de ordem até agora desconhecida pela ciência. O que acontece na saúde sem que a ciência possa explicar é costumeiramente chamado de “milagre”, isto é, um processo metafísico, geralmente religioso. Lorota pura. Tudo o que acontece nesta terra tem explicações conhecidas ou ainda desconhecidas, mas tudo fica na física, na química, na biologia… 

Li há pouco num site de jornalismo a história de uma mulher paulista, 34 anos, publicitária, que está vivendo um “milagre”. Em 2013 ela foi diagnosticada com uma doença “braba”, daquelas que para muitos é fatal, que mata quase sempre, e o “sábio” que a diagnosticou deu-lhe um ano de vida, “nem um dia a mais”… Acontece que já se passam mais de seis anos e ela está aí, vivíssima da silva… Ouvi a moça com a atenção dos inebriados. Ela conta que a partir do momento em que ouviu a sentença de morte: – Você tem um ano de vida…, ela disse a si mesma, “Então, tá. Vou viver. Vou fazer o que sempre quis e não pude por falta de tempo e de dedicação exclusiva ao trabalho. Vou me divertir, sair, viajar tanto quanto possa, coisas que me vão dar a felicidade que sempre quis e não me permiti…”. Prometeu-se e está cumprindo. Mas como disse, ela tinha só um ano de vida pela frente, já vai para o sétimo ano após a sentença condenatória do “sábio” que decidiu sobre o tempo de vida da moça. Bolas, o tempo que é dado às pessoas gravemente enfermas é o tempo das estatísticas, pega-se o preponderante nas pesquisas e lavra-se a sentença condenatória, erro crasso. Nenhuma doença, esteja no estágio que estiver, é fatal, é morte certa. Isso não existe. O que existe são estatísticas e vêm delas as sentenças condenatórias lavradas por “sábios” sem nenhuma sensibilidade e respeito pelos doentes. Pelas estatísticas, se nove pessoas em 10 com determinada doença morrem, a doença é fatal… Sim, mas e o “um” que não morreu? Não se mata a esperança. Esperança é remédio milagroso, certo, “sábios”? Vão aprender a ter respeito e sensibilidade pelos enfermos…

VIDA 
Já ouviste a história aí de cima? Então, vai ficar mais fácil para entenderes o que agora vou dizer. Quando uma pessoa “relaxa” para a vida, no sentido de libertar-se de um estresse neurótico e constante, a pessoa facilita a reação de sua imunidade, o corpo passa a trabalhar melhor suas funções e isso, não raro, recupera saúdes gravemente abaladas. Tensões matam, mais cedo ou mais tarde. 

SOM
Bares, botecos na verdade, carros e vizinhos com som alto devem ser duramente combatidos pela lei, pela polícia. Ou por um grupo “especial” de amigos dos que se veem desrespeitados por som alto… Esse abuso do som alto, muito comum em bares e carros de imbecis com caixas de som, não pode ser tolerado. Vizinhos barulhentos também têm que ser “silenciados” de um modo ou de “outro”. Vagabundos. 

FALTA DIZER  
Dizia Stephen Covey, economista americano, que – “A vitória na vida privada deve anteceder a vitória na vida pública”. Um sujeito de outra época, (1932…) hoje é exatamente o contrário, canalhas querem vencer na vida pública sendo antes canalhas na vida privada. A vitória pessoal começa pela honestidade, pela higidez moral… Onde isso?  

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