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Luiz Carlos Prates – 03/10

Fé labial

Vamos imaginar alguns situações em que as pessoas, você, eu, todos, ficamos inquietos. Por exemplo: estamos a esperar por um diagnóstico médico, estamos aguardando resultado de um concurso de que fizemos parte, importante para nós, estamos a esperar que desfaçam um mal-entendido grave contra nós, estamos, enfim, aguardando algo que nos pode mudar a vida… Seriam momentos de ansiedade, estresse, medo, dependendo do caso até de um surto depressivo, certo? Parece que sim.

Agora imaginemos essas mesmas situações, mas todas elas com resultados a nosso favor e nós sabendo de antemão desses resultados, será que ficaríamos intranquilos? Claro que não. Quando sabemos do futuro ou quando cremos com a certeza com que vemos o sol não há estresse, ansiedade ou doença psicossomática. A certeza, a fé, produz calma, paz, felicidade… Então…

Então por que padres, freiras, monjas, pastores e “fiéis” de todas as igrejas mergulham em doenças de todo tipo produzidas pelo medo, pela ansiedade, pelo estresse, pela depressão? Ora, porque são pessoas sem fé. Dizem-se com fé, pregam a fé (para os outros) mas dentro de si mesmas vacilam, duvidam, não creem… Quem tem fé, nem preciso dizê-la verdadeira, não treme, não se sobressalta, simplesmente espera e sabe, com certeza, que tudo de bom lhe vai acontecer… Ocorre que somos uns deslavados mentirosos, todos, sem exceção, todos nós mentidos todos os dias, e quando não podemos mentir a alguém, mentimos a nós mesmos, as piores mentiras.

Uma pessoa com fé é firme, olha para o horizonte, vê a vida com os olhos da certeza… Isso é o que passamos aos outros quando falamos de fé, talvez, mais que tudo, querendo a enganar a nós mesmos…

Não tem cabimento padres, monjas, pastores, fieis de “carteirinha” (na aparência, é claro) vivendo angústias e depressões geradas pela insegurança, pelo medo. Essa insegurança e medo não condizem com a fé. Mas, como disse, mentimos, mentimos ou para ganhar dinheiro no altar ou no palco da igreja ou para tapear a nós mesmos. Somos casos perdidos, os humanos. Quem tem fé deita e dorme. Agora, cá para nós, padres ansiosos e depressivos, quase morrendo, tenham a “Santa” paciência, caiam na vida, chutem o balde da falsa fé e talvez encontrem a fé, a fé da vida sem mentiras…

PLEBEU

Dia destes… – “Princesa do Japão abandona status imperial para se casar com plebeu”. Se você me pedir um sinônimo para plebeu só digo um: ralé. Realezas veem os que não são do círculo fechado delas como gentalha, plebeus. Agora veja, no Japão os “homens” da realeza imperial podem casar com plebeias, as mulheres não… Por que elas não podem e eles podem? Porque elas são mulheres. Eu queria esses “imperiais” da tradição japonesa na minha delegacia, ah… Estúpidos. A japonesinha Mako de Akishino preferiu o amor à vida imperial. Aplausos, garota!

NOJO

Os asquerosos do politicamente correto, falsos virtuosos, agora chamam mendigos de – Pessoas em situação de rua; chamam menores bandidos de – Menores em situação de conflito com a lei; e chamam presidiários de – Cidadãos privados de liberdade. Que falta de uns “empurrões” nesses falsos, os mesmos que caem de pau na polícia militar quando ela joga duro com bandidos que invadem residências… Gentinha hipócrita, esquerdistas que faliram o Brasil.

FALTA DIZER

Conselho que os pais não dão, é brega, fora de moda: – Filho filha, queres um amanhã mais em paz e seguro”? Leia algumas e diferentes páginas de livros todos os dias e guarde “centavos” que sejam na Poupança. O saldo vai ser positivo e a vida mais leve. Quem der de ombros, vai acabar esticando a mão…

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