No fim de julho tem a maior competição esportiva do mundo, vocês sabem né? Lá em casa já avisei que à noite (sim, só à noite, porque durante o dia eu evito qualquer tipo de tela por conta do meu pequeno), a televisão estará sintonizada nas modalidades esportivas que estiverem sendo disputadas nesse horário.
Avisei porque nem todos os moradores da casa curtem todos os tipos de esportes, diferente de mim. Tem ginástica artística? Quero ver! Tem vôlei? Quero torcer! Tem atletismo? Tô lá! Tem natação? É comigo! Nado sincronizado? Por que não? Tem brasileiros competindo? Vou torcer muito… “Ah, mas fulano/fulana não tem chance!” Eu não disse que vou torcer para quem pode ganhar, mas sim para todo e qualquer representante do país, em qualquer circunstância.
“Ah, mas os jogos são chatos!” Sai pra lá! Eu gosto, me faz bem. O esporte é algo fantástico, a qualquer momento um competidor pode te surpreender, não só por reverter um resultado desfavorável, mas também por tomar uma atitude que marca gerações, inspira adultos e crianças, muda o seu coração para melhor.
Aí você está se perguntando: “seria ela a doida das Olimpíadas?” Não, sou a doida dos esportes! Os Jogos só potencializam esse sentimento, é tudo junto, ao mesmo tempo, os melhores do mundo em todas as modalidades. É sublime.
Mas então você pode até se perguntar: “essa doideira é só nessa época?”. Não amigos, meu excelentíssimo noivo sofre o ano inteiro, com ou sem Jogos, com ou sem Copa. É etapa da Copa do Mundo de Ginástica pra cá, Superliga de Vôlei pra lá e assim vai a vida.
Eu entendo de todos os esportes? Não né! Mas isso não me impede de assistir, inclusive os esportes de inverno, e digo mais, é divertido ficar adivinhando as regras.
E vocês? Tem algum gosto aleatório assim? É ótimo, né?